Dia 14, 01:32 da manhã, só o que posso ouvir é som da minha respiração, me lembrando que ainda estou na estrada, mas não tenho nenhum destino definido. Ajude-me, sei que não sou um caso perdido.
Ainda vejo o mundo verde e azul, vejo uma formiga carregando uma folha, vejo um pássaro com um graveto no bico. Ontem eu agia como se não houvesse mais amor, mas hoje eu vejo o mundo de outra forma, afinal após a enchente todas as cores aparecem.
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